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FAZENDO O CERTO E O ERRADO!

O CERTO - Veículos apreendidos na capital começam a ser compactados.

 

Pioneira no país, medida é o primeiro passo para resolver uma questão de mais de 25 anos, gerada por entraves judiciais.

 

São Paulo deu início, nesta segunda-feira, 17, à compactação de veículos apreendidos criminalmente na capital. Os carros estavam depositados no pátio da Secretaria de Segurança Pública, localizado em Santo Amaro, na zona sul da cidade.

 

Chamada de "compactação", a ação é inédita no país e tem por objetivo descontaminar e destruir as carcaças. Todos os detritos e resíduos (como baterias, pneus e catalisadores) são recolhidos das carcaças antes do início do processo.

 

No pátio de Santo Amaro serão compactados descontamindados e então compactados 13.500 veículos, dos quais 62% já estão liberados. "Fizemos um leilão para a empresa que fará a compactação de dessas carcaças, e temos uma licitação aberta para mais 32 mil. [Ao todo], chegaremos a 45 mil veículos", informou o governador Geraldo Alckmin.

 

A medida é o primeiro passo para resolver uma questão de mais de 25 anos, gerada por entraves judiciais que impediam a liberação desses veículos dos pátios. Em maio do ano passado, a Justiça autorizou que fossem realizados leilões dos 45 mil veículos apreendidos em pátios na cidade de São Paulo, atendendo a um pedido da Secretaria da Segurança Pública.

 

"Do ponto de vista da segurança, essa ação inibe a ação de receptores, de roubo de cargas e diminui o latrocínio. No que diz respeito ao meio ambiente, também estamos dando um grande passo, porque os fluídos dos veículos serão separados e reaproveitados", declarou o governador. Todo o material removido dos veículos recebe uma destinação conforme as normas ambientais.

 

Do Portal do Governo do Estado.

 

O ERRADO - Seguradoras pedem uso de peças usadas

Uma nova proposta para baratear o custo do seguro de carro pode ser lançada até o final do ano. Nela, segundo algumas seguradoras, o uso de peças de segunda mão pode ser uma opção para reduzir o gasto do consumidor, o chamado "seguro popular".

O problema é que muitas seguradoras obrigam há anos que as oficinas utilizem sem conhecimento dos consumidores este tipo de peça, alimentando o roubo e furto de automóveis.

Agora, ao que parece, eles não querem mais participar de forma indireta, querem também poder comercializar as peças usadas dos chamados veículos perda total/salvados, uma vez que as autoridades estão combatendo em diversos estados a comercialização desses tipos de veículos com documentação pelas seguradoras (veja a foto acima do veículo que está sendo comercializado com documentação dia 19/02).

Infelizmente, pelo menos na visão de uma determinada seguradora em São Paulo, a SUSEP é uma mera homologadora, pois já se adiantou e está desmontando alguns de seus veículos perda total, mesmo não tendo a autorização da venda do "seguro popular".

Felizmente, como o tema diz respeito diretamente ao setor que o SINDIFUPI-SP representa no Estado de São Paulo, tudo já foi levado ao conhecimento do Ministério Público Estadual e Federal.

"Além de levar as informações verdadeiras ao Mistério Público, estamos acompanhado bem de perto todo o imbróglio que algumas seguradoras estão tentando fazer para convencer a SUSEP e as autoridades da necessidade da comercialização deste tipo de seguro. Se necessário, tomaremos as todas as mediadas jurídicas para impedir a venda desta modalidade de seguro" finalizou Angelo Coelho, Presidente do SINDIFUPI-SP e da ABRAESA.

http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=seguradoras-pedem-uso-de-pecas-usadas-diz-sindicato-0402CD983960C0A14326

Assessoria de imprensa Sindifupi-SP

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